10 coisas que você ainda pode fazer para chegar pleno em 2018
Talvez você siga prejudicado pela ressaca do Natal e queira colocar o cérebro num copo d'água como se fosse uma dentadura. Acontece que ainda temos cinco dias de 2017 e, conforme dito aqui mesmo, o ano só acaba quando termina.
Se você chegou pleno até aqui e está pronto para novas aventuras (e quiçá alguns 7 X 1) no Ano-Novo, pode fechar essa aba e ir jogar videogame, inclusive PARABÉNS.
Se não é o caso, ainda dá tempo para bastante coisa com esforço mínimo. E a gente ama esforço mínimo:
- Aproveite o feriado para dormir decentemente. Vida social intensa é superestimada — e dormir é um dos maiores luxos contemporâneos;
- Faça as pazes com alguém importante na sua vida. Nem precisa de grandes DR. Essa época é perfeita para mandar um "Feliz 2018" e quebrar o gelo;
- Reveja alguma obra de arte que te faça lembrar da sua própria essência: pode ser um filme favorito, um livro que mudou sua vida, um disco xodó. Ao longo do ano, a gente vai ficando tão exausto que às vezes esquece de ser o que é realmente;
- Agradeça a alguém por alguma coisa, aleatoriamente, mas de coração. Até sua pele vai ficar mais bonita (pode olhar no espelho depois e comprovar);
- Pense com carinho sobre pelo menos uma coisa boa que aconteceu para cada mês de 2017. Valem amizades novas, passeios divertidos, trabalhos bem-feitos ou qualquer coisa bonita que você tenha visto. A gente costuma colocar lupa só no que acha que precisa melhorar e esquece de curtir o que dá certo;
- Doe aquelas roupas que claramente nunca mais vai usar. Além de fazer alguém feliz, isso cria espaço para coisas novas e faz a gente ganhar tempo na hora de se arrumar;
- Abandone algum mau hábito. Pode ser qualquer um: dormir tarde demais, largar louça fermentando na pia, fumar em jejum… não importa. Escolha um só, foque nele e sinta o doce sabor da vitória contra o comodismo;
- Adote uma planta. Ser pai ou mãe de planta é tudo de bom: planta não gera (muitos) gastos, planta não chora de madrugada, planta não come seus objetos pessoais e ainda embeleza o ambiente, mas o mais importante é que ela ensina que tudo tem ciclos que não estão sob nosso controle;
- Pare de falar "ranço". Todo mundo já pegou ranço do ranço.
- Coma pastel. Nada pode dar errado quando você está comendo pastel e toda hora é uma boa hora para pastel. Além do mais, você merece esse pastel.
Sobre a autora
Luiza Sahd é jornalista e escritora. Colaborou nas revistas Tpm, Superinteressante, Marie Claire e Playboy falando sobre comportamento, ciência, viagem, amor e sexo. Vive entre São Paulo e Madrid há anos, sem muita certeza sobre onde mora. Em linhas gerais, mora na internet desde 2008.
Sobre o blog
Um lugar na internet para falar das coisas difíceis da vida -- política, afeto, gênero, sociedade e humor -- da maneira mais fácil possível. Acredita de verdade que se expressar de modo simples é muito sofisticado.
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